Brasília, 08/08/2012 – A presidenta Dilma Rousseff lançou, nesta quarta-feira (8), o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais – um conjunto de ações que tem como finalidade garantir segurança às populações que vivem em áreas suscetíveis a desastres.
O plano terá investimento de 18,8 bilhões e contempla quatro eixos: prevenção, mapeamento, monitoramento e resposta. A participação do Ministério da Defesa será no eixo resposta, com o emprego das Forças Armadas, e no de mapeamento e monitoramento, com o apoio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).
No lançamento, a presidenta Dilma disse que a iniciativa é uma ação integrada do Governo. Ela lembrou o quanto ficou impressionada com os deslizamentos que presenciou ao visitar regiões atingidas por desastres no estado do Rio de Janeiro.
“Nós queremos salvar vidas humanas, nós queremos garantir que os estados, as regiões e os municípios tenham menos impacto, que as pessoas não percam suas casas. Nós queremos garantir que haja um processo pelo qual a gente evite as consequências danosas, tanto da seca quanto dos desastres naturais decorrentes de muita chuva”, disse a presidenta.
A cerimônia desta manhã, que ocorreu no Censipam, marcou também a modernização do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), do Ministério da Integração Nacional.
Resposta
Entre as ações coordenadas de planejamento e resposta a ocorrências consta o fortalecimento das Forças Armadas com o objetivo de reforçar a capacidade operacional das unidades militares nas regiões de risco. Faz parte da estruturação das Forças a aquisição de equipamentos de saúde, salvamento, apoio aéreo, engenharia e comunicações.
No ano passado, o Ministério da Defesa investiu R$ 77 milhões em equipamentos que foram distribuídos em oito quartéis do Nordeste. Para este mês está previsto o repasse de R$ 40 milhões que serão utilizados para equipar as três Forças nos estados do Acre, Amazonas, Roraima e Pará.
Monitoramento e mapeamento
No eixos monitoramento e mapeamento, a contribuição será feita pelo Censipam na região amazônica. O órgão fornecerá emissão de alertas meteorológicos para eventos extremos, boletins hidrológicos de previsão de cheias e secas, identificação de áreas de riscos na região, além de apoio com a infraestrutura tecnológica.
O plano terá investimento de 18,8 bilhões e contempla quatro eixos: prevenção, mapeamento, monitoramento e resposta. A participação do Ministério da Defesa será no eixo resposta, com o emprego das Forças Armadas, e no de mapeamento e monitoramento, com o apoio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).
No lançamento, a presidenta Dilma disse que a iniciativa é uma ação integrada do Governo. Ela lembrou o quanto ficou impressionada com os deslizamentos que presenciou ao visitar regiões atingidas por desastres no estado do Rio de Janeiro.
“Nós queremos salvar vidas humanas, nós queremos garantir que os estados, as regiões e os municípios tenham menos impacto, que as pessoas não percam suas casas. Nós queremos garantir que haja um processo pelo qual a gente evite as consequências danosas, tanto da seca quanto dos desastres naturais decorrentes de muita chuva”, disse a presidenta.
A cerimônia desta manhã, que ocorreu no Censipam, marcou também a modernização do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), do Ministério da Integração Nacional.
Resposta
Entre as ações coordenadas de planejamento e resposta a ocorrências consta o fortalecimento das Forças Armadas com o objetivo de reforçar a capacidade operacional das unidades militares nas regiões de risco. Faz parte da estruturação das Forças a aquisição de equipamentos de saúde, salvamento, apoio aéreo, engenharia e comunicações.
No ano passado, o Ministério da Defesa investiu R$ 77 milhões em equipamentos que foram distribuídos em oito quartéis do Nordeste. Para este mês está previsto o repasse de R$ 40 milhões que serão utilizados para equipar as três Forças nos estados do Acre, Amazonas, Roraima e Pará.
Monitoramento e mapeamento
No eixos monitoramento e mapeamento, a contribuição será feita pelo Censipam na região amazônica. O órgão fornecerá emissão de alertas meteorológicos para eventos extremos, boletins hidrológicos de previsão de cheias e secas, identificação de áreas de riscos na região, além de apoio com a infraestrutura tecnológica.
As ações do plano abrangem 821 municípios que respondem por 94% das mortes e 88% do total de desalojados e desabrigados em decorrência de desastres naturais em todo país. Serão executadas obras de prevenção de inundações e deslizamentos tais como drenagem e contenção de encostas e cheias em 154 municípios de 15 regiões metropolitanas e bacias hidrográficas prioritárias.
Saiba mais sobre o plano
Fotos: Adalberto Marques (MI) / FAB / Felipe Barra
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
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